O presidente da Ajufe, Nelson Alves, e as diretoras Ana Lya Ferraz e Maria Helena Rau estiveram reunidos nesta terça-feira (22/11), com o deputado Felipe Francischini, na Câmara dos Deputados. O encontro teve como pauta os projetos de Lei do Congresso Nacional (PLNs) de interesse da Justiça Federal e que liberam créditos para reforma, estruturação e melhorias nos TRFs e seções judiciárias.

A Associação acompanha ao menos 6 PLNs cujas relatorias são dos deputados Francischini e Claudio Cajado. Dentre os projetos, que tramitam na comissão mista de orçamento (CMO), estão o que abrem verbas para construção do edifício-sede da Justiça Federal em Blumenau (SC), o de reformas e melhorias no TRF3 e modernização de instalações na Seção Judiciária de Porto Alegre (RS).

Durante a reunião, o presidente da Ajufe destacou a importância de aprovação dos PLNs para que a Justiça Federal continue cumprindo o serviço qualificado de prestação jurisdicional com os cidadãos.

Começou nesta segunda-feira (21/11) e vai até a próxima quarta-feira (23/11) a segunda edição do “Mutirão de Atendimento à População em Situação de Rua da Cidade de São Paulo – Pop Rua Jud Sampa”, promovido pelo TRF3. A ação conta com a participação da Ajufe e de instituições do poder público federal, estadual, municipal e organizações da sociedade civil, para oferecer serviços à população vulnerável da região central e adjacências. O vice-presidente da 3ª Região, Alexandre Saliba, o primeiro secretário Carlos Delgado, e os diretores Décio Gimenez, Otávio Port e Mária Rúbia Andrade participaram do evento. 

Dentre as atividades estão atendimento assistencial e de saúde; cidadania, com a expedição de documentos e a regularização de cadastros; e judicial, com atendimento jurídico pelas instituições parceiras, para a garantia de acesso à Justiça, com propositura de ações e atenção a questões assistenciais, previdenciárias, trabalhistas e criminais.

Durante o mutirão, mais de 40 entidades irão oferecer cerca de 30 serviços, fazendo do local um ponto de encontro de órgãos como o Juizado Especial Federal de São Paulo, Justiça do Trabalho da 2ª Região, Justiça do Estado de São Paulo, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Governo do Estado de São Paulo, Prefeitura Municipal de São Paulo, Ministérios Públicos Federal e Estadual, Defensoria Pública da União e do Estado, Advocacia Geral da União, Ordem dos Advogados do Brasil, Centros Acadêmicos, Caixa Econômica Federal, Polícia Federal, Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, Cruz Vermelha, Arquidiocese de São Paulo, Cáritas Arquidiocesana e Serviço Franciscano de Solidariedade.

Pop Rua Jud Sampa - O “Pop Rua Jud Sampa” atende à Resolução CNJ nº 425/2021, que instituiu a Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua e suas interseccionalidades. O ato normativo prevê que os tribunais devem observar as medidas administrativas de inclusão, como a manutenção de equipe especializada de atendimento, preferencialmente multidisciplinar, em suas unidades.

A vice-presidente da 6ª Região e coordenadora de comissões, Mara Lina Carmo, participou, nesta segunda-feira (21/11), da abertura do 16º Encontro Nacional do Poder Judiciário (ENPJ), realizado pelo Conselho Nacional de Justiça. O evento ocorre até amanhã (22/11), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília/DF.

Durante o encontro, os presidentes de 90 tribunais brasileiros, sob a coordenação do CNJ, aprovarão as metas nacionais e específicas do Judiciário para 2023.

O Encontro, previsto na Resolução CNJ n. 325/2020, art. 17, conta com a participação de presidentes e corregedores dos tribunais, integrantes da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, responsáveis pela área de Gestão Estratégica e servidores da área de estatística.

Para a realização deste encontro, o CNJ organizou duas reuniões preparatórias, a primeira em maio e a segunda reunião em setembro, as quais tiveram o objetivo de analisar a execução da Estratégia Nacional do Poder Judiciário e formular as Metas Nacionais de 2023.

Nesta sexta-feira (18/11), o seminário “Mulheres na Justiça: Novos Rumos para a Resolução CNJ n. 255/2018” encerrou com a apresentação de propostas para que seja ampliada a participação feminina dentro dos tribunais, respeitando a equidade de gênero, elaboradas pelos grupos de trabalhos.

Após a apresentação dos painéis, durante o primeiro dia do encontro, os participantes foram divididos em grupos de trabalhos, com o apoio teórico da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), para proporem sugestões a serem implementadas com o intuito de aumentar a participação feminina no Poder Judiciário.

Para a coordenadora da Comissão Ajufe Mulheres, Camila Pullin, esse momento de debate de ideias, sugestões e propostas positivas é o ponto principal de um evento desse porte, pois mostra os resultados que todos os envolvidos buscam em comum acordo.

“O evento de hoje é um marcador de águas na história da Ajufe Mulheres e de toda participação feminina no Judiciário porque parte-se agora de um momento de amadurecimento da Resolução n. 255 e é um momento de colocar em prática os fundamentos da Resolução, fazer políticas afirmativas para implementar a participação feminina nos tribunais”, reforçou a magistrada.

Assista ao segundo dia do seminário: http://bit.ly/3EFxlLg

Caro aposentado (a),

O Caderno Artístico, na sua primeira edição, foi um sucesso. Recebemos muitos elogios quanto ao seu conteúdo.

Queremos editar o Caderno Artístico nº 2, antes do recesso forense! Sabemos que existem muitas produções artísticas à espera de publicação para que todos possamos usufrui-las.

Participem! Vamos criar a cultura da divulgação periódica de nossos talentos.


Com forte abraço,

MARIA HELENA RAU DE SOUZA

A coordenadora da Ajufe Mulheres, Camila Pullin, representou a comissão no evento “Mulheres na Justiça: Novos Rumos da Resolução CNJ n. 255”, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça. O encontro ocorre nesta quinta-feira e vai até amanhã (18/11).

A juíza federal Camila Pullin participou do painel que destacou as boas práticas no sistema de justiça. Durante a fala, ela apresentou o trabalho desempenhado pela Ajufe Mulheres, com destaque para os estudos, iniciativas e reuniões envolvendo a discussão das questões de gênero e raça e a participação feminina no Poder Judiciário.

“O que talvez seja mais importante ressaltar aqui é esse trabalho em rede. Hoje estou como coordenadora, amanhã não estarei mais. E cada uma vai ocupando esse lugar. Somos um grupo muito unido. Não nos conhecíamos e nos unimos por conta do interesse pela questão da participação feminina no Judiciário, questões de gênero e raça, que se entrelaçam e isso acabou nos unindo”, contou a juíza federal Camila Pullin.

O evento tem como objetivo apresentar pesquisas sobre a ausência de paridade na participação feminina nos tribunais, instrumentalizando os debates a respeito da equidade de gênero nos tribunais sob a perspectiva da participação feminina , como também viabilizar a proposição de medidas para alteração do quadro atual.

     

    

    

Os magistrados federais aposentados que integram a Comissão dos Aposentados, instituída pela Portaria nº 04 da Ajufe, reuniram-se virtualmente nesta quinta-feira (17/11). No início da reunião, a diretora para Assuntos de Interesse dos Aposentados, Maria Helena Rau, deu boas-vindas aos participantes e, após uma breve apresentação de todos, falou sobre os dois principais eixos do encontro: questões remuneratórias e a participação dos aposentados e aposentadas na vida associativa.

O presidente da Ajufe, Nelson Alves, participou da reunião e fez uma breve atualização sobre as questões remuneratórias, como o Adicional sobre Tempo de Serviço (ATS) e sobre valores retroativos referentes a parcelas pagas a título de PAE sem a incidência do IPCA-E. Também falou sobre projetos que têm impacto na remuneração e que estão em debate no Congresso Nacional, como a PEC 63 e a revisão de subsídios.

Também participaram do encontro os juízes aposentados Raldênio Costa, Margarida Cantarelli e José Henrique Guaracy Rebêlo.

A vice-presidente da Ajufe da 6a Região, Mara Lina Carmo, representou a Comissão Ajufe Mulheres em reunião do Conselho Nacional de Justiça sobre a campanha de 21 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres. O encontro ocorreu nessa quarta-feira (16/11), na presidência do CNJ.

Esta é a primeira vez que o Conselho encabeça ações desse tipo no país. Entidades da sociedade civil, dentre elas a Ajufe, e órgãos públicos irão apoiar o projeto. Ao longo dos 21 dias, a Ajufe irá auxiliar na divulgação das peças da campanha e produzir conteúdos voltados ao tema.

Dentre os objetivos do projeto estão o reconhecimento dos riscos e a vulnerabilidade, conscientizar homens e mulheres de diversas idades, compartilhando reflexões e informações. Segundo dados do CNJ, o ano de 2021 terminou com 6,2 mil processos de feminicídio e 1,3 milhão de processos de violência doméstica em estoque.

Sobre a campanha - A campanha de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres é realizada internacionalmente desde 1991, ao longo de 16 dias, entre 25 de novembro e 10 de dezembro, em homenagem às irmãs Mirabal, mortas pelo regime ditatorial da República Dominicana em 1960. No Brasil, onde a violência atinge com mais força a mulher negra, a campanha acontece a partir do Dia da Consciência Negra (20/11) e vai até 10 de dezembro, quando se comemora o Dia Mundial dos Direitos Humanos.

Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 62% das vítimas de feminicídio no Brasil são negras.

O presidente da Ajufe, Nelson Alves, e a coordenadora da Comissão Ajufe Mulheres, Camila Pullin, participaram da abertura do encontro “Mulheres na Justiça: Novos Rumos para a Resolução CNJ n. 255/2018”. O evento, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça, começou nesta quinta-feira (17/11) e vai até amanhã (18/11).

O encontro tem como objetivo apresentar pesquisas sobre a ausência de paridade na participação feminina nos tribunais, instrumentalizando os debates a respeito da equidade de gênero nos tribunais sob a perspectiva da participação feminina, como também viabilizar a proposição de medidas para alteração do quadro atual.

Durante a abertura, a coordenadora da Ajufe Mulheres destacou boas práticas que têm acontecido no sistema de justiça e que servem de estímulo aos tribunais.

“Trago à recordação a contribuição da Ajufe Mulheres na construção desse percurso. A partir de 2017, ano de sua constituição formal, a Ajufe Mulheres passou a bater de porta em porta neste Conselho se apresentando e pedindo a normatização de uma política consistente que se propusesse a responder as perguntas: Qual é o Judiciário que queremos?; Quem são os juízes e juízas brasileiros?; Por que homens ascendem mais na carreira do que as mulheres?; Existe o tal ‘teto de vidro’?; A diversidade importa? Por que?; O tempo se encarregará de promover a igualdade e diversidade nos tribunais visto que as mulheres chegaram ‘mais tarde’ na carreira?”, lembrou a magistrada.

E ainda reforçou: “Em setembro de 2018, o primeiro passo foi dado para responder essas e outras perguntas a partir da Resolução 255. Nesses quatro anos amadurecemos, a Política de Participação Feminina é uma realidade, saiu do papel e tomou os tribunais, com muitas realizações relevantes. Entendemos que sem diversidade não alcançaremos a verdadeira Democracia. Se diversidade importa para democratizar o acesso aos quadros do Judiciário, também importa para o tratamento dispensado aos usuários e usuárias do sistema de Justiça. Nessa perspectiva, o déficit de representatividade feminina no Poder Judiciário não é exclusivamente um problema das mulheres, mas sim de toda a sociedade”, finalizou.

 

Acompanhe o primeiro dia do seminário: http://bit.ly/3UShL4M

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) comunica o falecimento do associado desembargador federal aposentado do TRF1, Aloísio Palmeira Lima, ocorrido nessa segunda-feira (14/11).

A Ajufe lamenta a perda e manifesta os mais sinceros sentimentos aos familiares do magistrado.

Ações do projeto visam reforçar a oferta de educação aos privados de liberdade no estado

Por meio do projeto “Ajufe por um Mundo Melhor”, o Instituto MM expande sua atuação na região Nordeste do país. A instituição, em parceria com a Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) e da Associação dos Juízes Federais do Brasil, chega ao Rio Grande do Norte, para reforçar a oferta de educação aos privados de liberdade no estado.

Os cursos online são realizados através de uma estrutura já existente nas penitenciarias do estado, que contém salas de aula e computadores. Entretanto, o projeto deve ampliar o número de beneficiados através da destinação de valores de contas de prestação pecuniária para equipar as salas de aulas virtuais.

O juiz federal, Rafael Wolf, explica que o projeto surgiu da dificuldade da destinação de verbas de prestação pecuniária e da necessidade de se implementar a educação no sistema penitenciário. “O IMM oferece quatro anos de cursos grátis e os magistrados entram com a destinação pecuniária para a compra de computadores. Esse projeto entre a AJUFE e o Instituto existe desde 2016 e está em plena construção”, argumenta.

Além de contribuir para a reinserção dos apenados na sociedade, um dos diferenciais do projeto é a possibilidade dos cursos concluídos serem utilizados na remição de pena, seguindo os critérios da Vara de Execuções Penais. Vale salientar que, os policiais penais também podem acessar aos mais de 200 cursos de forma gratuita e na modalidade ensino a distância.

“Essa iniciativa faz parte do planejamento estratégico do IMM em alcançar todo o Nordeste. Agradecemos a parceria da Ajufe, que tem sido fundamental para expansão do projeto e contribuído com milhares de pessoas”, evidencia a presidente do Instituto, Cirlei Simão Pauliki.

O projeto já tem dimensão nacional, sendo realidade no Maranhão, Paraná, Alagoas, Rio Grande do Sul, Paraíba, Santa Catarina e Pernambuco. Os cursos são ofertados através da plataforma de ensino a distância, gerido pela Woli, abrangendo as áreas de educação, saúde e bem-estar, informática, línguas, administração e empreendedorismo, e governança doméstica. Todos os cursos são reconhecidos e certificados pela FGW (Faculdade de Gestão Woli).

A Ajufe inaugura o “Caderno Artístico”, um espaço voltado para os(as) aposentados(as) da Associação expressarem suas produções artísticas, como: fotografia, poesia, declamação, crônicas, etc.

Esta edição de estreia conta com fotografias do desembargador aposentado Raldênio Costa, poemas das desembargadoras federais aposentadas Vera Lucia Jucovsky e Orlanda Ferreira, além da declamação de um poema da diretora dos assuntos de interesses dos aposentados da Ajufe e idealizadora do projeto, Maria Helena Rau de Souza.

Clique, leia, escute e desfrute de um momento de pausa no dia a dia corrido: https://ajufe.org.br/images/pdf/CadernoArtistico01_1versao.pdf 

Para saber mais sobre os assuntos de interesses dos(as) aposentados(as) entre no espaço criado pela Comissão: https://www.ajufe.org.br/espaco-dos-aposentados

No mês de novembro, em alusão ao dia da Consciência Negra (20/11), a Ajufe desde 2017 promove o debate sobre a necessidade de superação da desigualdade racial existente na sociedade brasileira. A data aborda a necessidade do combate à desigualdade racial, demonstrada pelos diversos indicadores sociais, com reflexões e análises da conjuntura político-racial brasileira.

Dando sequência ao projeto “Reflexões Conscientes”, iniciado em 2021, neste ano a Ajufe apresentará durante sete dias reflexões de magistradas e magistrados federais. A nova edição, com o nome “Reflexões Necessárias”, será veiculada entre os dias 14 e 20 de novembro nas redes sociais da Associação.

Os convidados da edição serão: Adriana Cruz (juíza federal); Benedito Gonçalves (ministro STJ); Alcioni Escobar (juíza federal); Eduardo Pereira (juiz federal); Neuza Maria Alves (desembargadora federal aposentada); Grigório Carlos dos Santos (juiz federal); e Mara Lina Carmo (juíza federal e vice-presidente da Ajufe na 6ª Região).

Semanas anteriores

As duas primeiras edições do evento, 2017 e 2018, contaram com debates presenciais entre magistradas (os), parlamentares e representantes religiosos, sob uma audiência de quase 50 mil pessoas.

Em 2019, a Semana exibiu vídeos de personalidades, professores e juristas nas redes sociais da Ajufe, com a apresentação de suas reflexões sobre questão racial no Brasil. No total, mais de 170 mil usuários foram alcançados com o conteúdo, boa parte deles no Facebook e Twitter da entidade.

No ano seguinte, em 2020, a Ajufe estreou o podcast “Justiça Federal em Debate” com uma série de cinco episódios sobre o Racismo no Poder Judiciário, questões raciais e o sistema carcerário, racismo ambiental, racismo e colonialidade, e ações afirmativas.

Em 2021, a Ajufe fez uma proposta diferente. Por meio de postagens diárias nas redes sociais da Associação, a campanha “Reflexões Conscientes” apresentou pensamentos de seis convidados durante a Semana da Consciência Negra. A campanha alcançou mais de 30 mil pessoas.

​Publicada, em edição extraordinária do Diário Oficial da União de 11/11/2022, a nomeação de 12 (doze) novos(as) desembargadores(as) federais do TRF da 4ª Região.

​Foram promovidos por antiguidade os juízes federais Luiz Antonio Bonat, Alexandre Gonçalves Lippel, Hermes Siedler da Conceição Júnior, Eduardo Vandré Oliveira Lema Garcia e Marcelo Malucelli, e por merecimento os juízes federais Marcelo De Nardi, Altair AntonioGregorio, Loraci Flores de Lima, Gisele Lemke e Eliana Paggiarin Marinho.

​Na vaga destinada ao quinto constitucional do Ministério Público, nomeado o procurador regional da República Ângelo Roberto Ilha da Silva.

​No que diz com a vaga do quinto destinada à advocacia, foi nomeada a advogada Ana Cristina Ferro Blasi.

​Outra nomeação levada a efeito, na mesma edição do Diário Oficial, ocorreu na 5ª Região, onde a procuradora da República Cibele Benevides Guedes da Fonseca ocupará vaga do quinto constitucional, destinada a integrante do Ministério Público.

​A Ajufe parabeniza e deseja sucesso no exercício das atribuições aos novos integrantes dos Tribunais Regionais Federais brasileiros.

Foto: Sylvio Sirangelo/TRF4

Encerrou, nesta sexta-feira (11/11), o “1º Congresso Internacional Jurisdição em Fronteiras”, realizado durante três dias na cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

O evento, organizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e Escola Judicial do Mato Grosso do Sul (Ejud), contou com uma programação diversa, com painéis sobre temas como Cooperação na Comunicação de Atos Processuais e Coleta de Provas; Meio Ambiente; Grupos Vulneráveis em Fronteira; Tráfico de Drogas, de Pessoas e Organizações Criminosas; e Forças de Segurança em Fronteira.

A Ajufe foi representada pelos juízes federais Victor Roberto Corrêa De Souza e Marcelo Cardozo Da Silva. Ainda participaram, como palestrantes ou coordenadores de oficinas temáticas, os desembargadores federais José Lunardelli e Mônica Sifuentes e os magistrados federais Alcioni Escobar, Marcelo de Nardi, Lívia Cristina Marques, Daniel Chiaretti e Marco Bruno.

O coordenador das Ações da ENCCLA pela Ajufe, Rodrigo Pessoa, a vice-presidente da 6ª Região, Mara Lina Silva, e os diretores Ana Lya Ferraz e Thiago Mesquita participaram do encerramento da XX Reunião Plenária anual da ENCCLA, nesta quinta-feira (10/11), no Ministério da Justiça, em Brasília (DF).

Durante a semana, foram apresentados os resultados e produtos construídos e implementados ao longo de 2021 pelas diversas instituições brasileiras que integram a iniciativa de combate ao crime. Nesse período, também foram definidas as metas para 2023, a partir das plenárias e da interlocução nos grupos de trabalho.

Ao longo de sua participação na Enccla, a Ajufe tem prestado grande contribuição nas ações desenvolvidas, apresentando ideias e encampando projetos.

As 12 fotos que farão parte do Calendário 2023 da Ajufe foram escolhidas, nessa terça-feira (8), por meio de votação. Ao todo, participaram do concurso 30 magistrados(as) e colaboradores da Associação, que enviaram fotos com o tema “Águas do Brasil” entre os dias 28 de setembro e 3 de novembro de 2022.

A avaliação das fotos foi feita pela Comissão Julgadora, composta pelas juízas federais Janaina Martins Pontes, Marcia Vogel Vidal de Oliveira e Mária Rubia, e pelo colaborador da Ajufe Lucas Soares (assessoria de comunicação).

 

Veja, abaixo, as fotos vencedoras e as demais fotos que também participaram do concurso:

 

1. Cataratas do Iguaçu, Foz do Iguaçu/PR | Denise Aparecida Avelar - Juíza Federal TRF3
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2. Lago Paranoá, Brasília/DF | Ilan Presser - Juiz Federal TRF1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. Rio Paraguai, Corumbá/MS | Felipe Bittencourt Potrich - Juiz Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4. Lago de Tefé, Tefé/AM | Hiram Armênio Xavier Pereira - Juiz Federal TRF1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

5. Cachoeira Quebra Anzol, São José da Barra/MG | Grégore Moreira de Moura - Desembargador Federal TRF6

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6. Fernando de Noronha/PE | Juliana Blanco Wojtowicz - Juíza Federal TRF3
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7. Praia de Cocanha, Caraguatatuba/SP | José Renato Rodrigues - Juiz Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

8. Poço Azul, Chapada das Mesas, Riachão/MA | Marcelo Honorato - Juiz Federal TRF1
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9. Rio Amazonas, Macapá/AP | André Dias Irigon - Juiz Federal TRF1
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

10. Rio Tocantins, Palmas/TO | Victor Curado Silva Pereira - Juiz Federal TRF1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

11. Rio Madeira, Rondônia | Igor Itapary Pinheiro - Juiz Federal TRF1
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

12. Baía da Guanabara, Niterói/RJ | Raldênio Bonifácio Costa - Desembargador Federal Aposentado TRF2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Demais fotos

• Lençóis Maranhenses, Santo Amaro/MA | Sheila Pinto Giordano - Juíza Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Mirante do Boldró, Fernando de Noronha/PE | Frederico Augusto Leopoldino Koehler - Juiz Federal TRF5

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Rio Arinquindá - Praia dos Carneiros/PE | Daniela Zarzar Pereira de Melo Queiroz - Juíza Federal TRF5

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Rio Paraguai - Corumbá/MS | Carolline Scofield Amaral - Juíza Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Praia de Barra Velha, Soure/PA | Phillipe Cedro - Designer Ajufe

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Rio Madeira - Rondônia/RO | Alexandre Henry Alves - Juiz Federal TRF6

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 • Barragem - São Vicente do Sul/RS | Loraci Flores de Lima - Juíza Federal TRF4
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Barragem - Sítio Pitombeira/PE | Josefa Nascimento - Secretária Executiva da Ajufe

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Rio Tapajós, Distrito de Alter do Chão, Santarém/PA |  Eduardo de Assis Ribeiro Filho  - Juiz Federal TRF1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Praia da Sununga - Ubatuba/SP | Carlos Alberto Antonio Junior - Juiz Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Pontal do Sul/PR | Marcelo Malucelli - Juiz Federal TRF4

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Foz do rio Itajaí-açu em Itajaí/SC | Carla Fernanda Fritsch Martins - Juíza Federal TRF4
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Rebocador Taurus - Litoral de Recife/PE | Paulo Sérgio Domingues - Desembargador Federal TRF3
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Gruta do Lago Azul - Bonito/MS | Gabriella Cristina Silva Vilela - Juíza Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Lago Formado pelo Córrego do Retiro - Rancho San Diego, Penápolis/SP | Jatir Pietroforte Lopes Vargas - Juiz Federal TRF3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Brasília Teimosa - Recife/PE | Marília Ivo Neves - Juíza Federal TRF5

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

• Praia dos Carneiros, Pernambuco/PE | Ara Cárita Muniz da Silva Mascarenhas - Juíza Federal TRF5

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

•  Lago Guaíba, Porto Alegre/RS | Bruno Brum Ribas - Juiz Federal TRF4

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) votou, nesta quarta-feira (9), lista tríplice formada exclusivamente por juristas mulheres. Os nomes das procuradoras da República Cibele Benevides, Livia Tinoco e Andrea Walmsley Soares integram a lista inédita. A sessão de votação contou com a participação de 22 desembargadores federais. O desembargador Roberto Wanderley não estava presente, justificadamente.

Os nomes das procuradoras serão encaminhados à Presidência da República, a fim de que sejam nomeadas para vaga em aberto no TRF5.

 

Veja como ficou a votação:

Cibele Benevides - 22 votos
Livia Tinoco - 22 votos
Andrea Walmsley soares - 21 votos

 

Conheça o perfil das procuradoras:

Andréa Walmsley Soares Carneiro
Doutora e mestre em Direito pela UFPE; procuradora da República, ex-procuradora federal no INSS (Campinas – SP), ex-promotora de Justiça do Estado de Pernambuco.

Cibele Benevides Guedes da Fonseca
Mestre em Direito pela UCB e doutoranda em Direito pela Universidad de Salamanca; procuradora da República, ex-promotora de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte e ex-procuradora da UFRN.

Lívia Tinôco
Especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela UnB e em Inteligência Estratégica pela ESG, procuradora da República, ex-analista do STF, ex-advogada da União e ex-promotora de Justiça do MPDFT.

A vice-presidente da Ajufe na 6ª Região e coordenadora de comissões, Mara Lina do Carmo, foi uma das palestrantes no “1º Seminário Mulheres, Justiça e Futuro”, realizado pela Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe), em Brasília.

A representante da Ajufe explicou aos presentes o papel desempenhado pela Comissão Ajufe Mulheres, desde 2017, mostrando as principais ações e problemas identificados pela Comissão ao longo dos anos, principalmente sobre a representatividade feminina dentro do Poder Judiciário.

A juíza federal Mara Lina explicou os caminhos possíveis que a Comissão Ajufe Mulheres tem buscado para vencer as barreiras contra a representatividade feminina. Um deles é o estabelecimento de cotas, principalmente, para promoção de mulheres no Judiciário. “Cota é uma resposta simples para um problema muito complexo. Mas, ainda assim, a cota contribui para que pensemos sobre a questão, para que os espaços de poder tenham uma representatividade melhor a respeito de gênero e raça”, afirmou a magistrada.  

O evento durou o dia inteiro e pode ser assistido no canal da Anafe no Youtube (www.youtube.com/tvanafe).