Agenda 2030 no Poder Judiciário é debatida em oficinas de inovação do IV FONAGE

    O segundo dia do IV FONAGE, nessa terça-feira (03), começou com uma palestra da conselheira do CNJ, Maria Tereza Uille, sobre a Agenda 2030 das Nações Unidas no Poder Judiciário. Uille destacou a importância da discussão, visto que o Judiciário Brasileiro foi o primeiro a adotar a agenda, e da Justiça Federal, principalmente com o FONAGE, nesse processo.

    "A Justiça Federal tem sido um modelo de inspiração para o CNJ com a criação dos laboratórios de inovação, inteligência e objetivos de desenvolvimento sustentável (LIODS). A intenção é que esses LIODS se espalhem por toda a justiça", avaliou Maria Tereza Uille.

    A conselheira do CNJ ainda falou sobre os desafios para que a meta das Nações Unidas seja alcançada. "É preciso estimular a criação desses laboratórios de inovação, simplificar os procedimentos para gestão de processos e projetos de ciência, tecnologia e inovação e desenvolver painéis interativos", explicou.

    A palestra serviu de pontapé para os lounges de debate no IV FONAGE. Durante a tarde, os participantes do Fórum puderam transitar nas três oficinas que debateram o acesso à justiça - inovação para o desenvolvimento global, coordenada pelas juízas federais Vânila Cardoso e Luciana Ortiz; transparência e gestão orçamentária, liderada pelos juízes federais Antônio César Bochenek e Villian Bollman; e Justiça Federal inclusiva, coordenada pelo ex-Conselheiro do CNJ, juiz federal Fernando Mattos, e pelo desembargador federal Paulo Sérgio Domingues.

    As discussões basearam a construção de propostas e dinâmicas para o cumprimento dos objetivos de desenvolvimento sustentável no Poder Judiciário, que serão apresentadas em plenária nesta quarta-feira (04).

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