“Não há democracia sem um Poder Judiciário forte”, afirma a ministra Cármen Lúcia em sua última sessão do CNJ na presidência

 

Foto: G.Dettmar/Agência CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou, nesta terça (11), sua última sessão presidida pela ministra Cármen Lúcia. A magistrada esteve à frente da presidência do órgão nos últimos dois anos.

Em discurso durante a sessão, Cármen Lúcia salientou os esforços feitos em torno da valorização e da independência da magistratura. “Eu agradeço a todas as associações e os magistrados. As associações foram importantíssimas para mim nesses dois anos. Todos vocês sabem disso; Dr. Fernando, antes o Dr. Veloso, Dr. Jayme, me delimitando aos presidentes, mas todos os juízes brasileiros têm em mim uma pessoa que estará sempre, não apenas ao lado dos senhores, mas reconhecendo que não há democracia sem um Poder Judiciário forte”.

O ministro do STF Dias Toffoli assumirá a presidência da Suprema Corte na próxima quinta (13). Segundo a Constituição Federal, a presidência do CNJ é ocupada pelo presidente do STF. No caso de ausência ou impedimento do presidente, o vice-presidente do STF o substitui.

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