Monitoramento Ajufe na imprensa (24/11/2020)

Monitoramento Ajufe na imprensa, terça-feira, 24 de novembro de 2020.

 

Já na Ajufe - Associação dos Juízes Federais do Brasil, nunca houve nenhuma mulher ocupando a presidência, assim como na AASP - Associação dos Advogados de São Paulo.

 

Ao JOTA, oito magistradas, de primeiro e segundo graus e de tribunais superiores, contaram como enfrentam o machismo institucional

 

Desde que foi instaurada, a comissão já realizou audiências públicas para ouvir representantes do Judiciário, do Ministério Público e de órgãos de controle que lidam com a investigação e prevenção de crimes de lavagem de dinheiro. Entre eles estão: 
Daniel Bomfim, diretor de Assuntos Legislativos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB);
Nino Oliveira Toldo, Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe);

 

Na quinta-feira (19), o juiz da 13a Vara Federal de Curitiba, Luiz Antonio Bonat, determinou que os envolvidos no processo apresentem a complementação de suas alegações finais.

 

A importância do evento na construção de pontes entre as instituições para o combate à corrupção foi destacada pela presidente da Associação Brasileira dos Magistrados (AMB), Renata Gil. Segundo a juíza, esse é um trabalho necessário para que se possa avançar. “Notamos um movimento de retrocesso, inclusive com a tentativa de modificação da lei de combate à lavagem de dinheiro. Devemos avançar no enfrentamento da corrupção, e não retroceder”. A busca por transparência foi apontada como fundamental pelo presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Eduardo André Brandão. “A corrupção é cruel porque tira de quem mais precisa e é ruim porque gera descrédito para o país”.

 

A 4ª Vara Federal Cível do Distrito Federal determinou, no sábado (21/11), a reintegração de um candidato diabético ao curso de formação de delegado da Polícia Federal (PF). As aulas perdidas deverão ser repostas, segundo a decisão judicial.